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Progresso contínuo rumo à certificação da erradicação da Poliomielite na Região Africana da OMS

A Brochura 4 da Agenda de Transformação : Progresso contínuo rumo à certificação da erradicação da Poliomielite na Região Africana da OMS

Caro Leitor e Parte interessada,

“A Agenda de Transformação do Secretariado da Organização Mundial da Saúde na Região Africana, 2015–2020”, doravante referida como Agenda de Transformação, começou como uma agenda ousada e ambiciosa para gerar uma organização regional de saúde previdente, pró-activa, reactiva, orientada para os resultados, transparente, prestadora de contas, com recursos adequados e equipada para cumprir o seu mandato. Isso significa uma organização que corresponde às necessidades e expect activas das suas partes interessadas - “a OMS que os funcionários e as partes interessadas querem” - incluindo ser reactivo e eficaz no reforço dos sistemas nacionais de saúde; coordenar as actividades de prevenção e controlo de doenças, e a preparação e resposta aos surtos; e lançar acções supranacionais de apoio à segurança sanitária global.

O primeiro ano de implementação da Agenda de Transformação, 2015, coincidiu com os processos de planeamento para a preparação do Orçamento-Programa da OMS 2016-2017. Nesse ano também foram adoptados os 17 Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas para orientar o desenvolvimento mundial nos 15 anos seguintes até 2030, sendo que o Objectivo 3 é o de “garantir vidas saudáveis e promover o bem-estar para todos em todas as idades”. Tudo isto ofereceu ao Secretariado da OMS na Região Africana a oportunidade de institucionalizar a Agenda de Transformação através do desenvolvimento do Programa Africano de Transformação da Saúde, 2015–2020: uma visão para a cobertura universal de saúde que serve de quadro estratégico para orientar a contribuição da OMS para a plataforma de desenvolvimento sustentável em África. O seu objectivo é garantir o acesso universal a um pacote de serviços essenciais de saúde em todos os Estados Membros da Região e, assim, alcançar a cobertura universal de saúde (CUS) com obstáculos financeiros, geográficos e sociais mínimos no acesso aos serviços.