Estudantes apoiam a vacinação para salvar vidas
Catarino Estêvão Fernandes Francisco, 21 anos, está a frequentar o terceiro ano de medicina na Universidade Privada de Angola (UPRA). Sempre sonhou em tornar-se neurocirurgião.
Mas a experiência de trabalhar em Luanda na campanha nacional de vacinação contra a poliomielite, que decorreu de 8 a 11 de setembro de 2023, deu-lhe outro sonho. "Quero fazer trabalho de campo, observar os doentes e ajudar os mais vulneráveis. Não quero ficar sentado num consultório médico. Quero trabalhar na saúde pública".
Um desenvolvimento significativo introduzido na campanha de vacinação contra a poliomielite foi a colaboração entre a OMS e a UPRA, uma parceria reforçada desde o 2º Congresso Médico Internacional realizado em Julho deste ano.